E-ATIVIDADE

 

Unidade Curricular de Metodologia de investigação

 

 

Este trabalho foi realizado para a Unidade Curricular de Metodologia de investigação, no 1º ano do Mestrado em Tecnologias de Informação e Comunicação.

 

A Problemática é:

 

“Iniciação de Parapente”

 

Abordaremos a nomenclatura do equipamento de parapente, bem como o seu manuseamento no primeiro nível de parapente.

 

Resumo

Este trabalho final foi realizado no âmbito da Unidade Curricular de Metodologia de investigação, no Mestrado em Tecnologias de Informação e Comunicação. Tendo em consideração as orientações dadas pelos docentes, nomeadamente selecionar um tema de investigação em educação que incluísse uma componente empírica na recolha e análise de dados. Também de acordo com as orientações dadas, centrou-se a análise sobre a extensão metodológica do trabalho, em detrimento do conteúdo.

Estiveram três razões fundamentais na origem desta escolha. A primeira, relaciona-se com o interesse pessoal pela atividade de parapente mais precisamente na formação em parapente. A segunda prende-se com a atualidade do tema, no atual contexto o parapente está em franco expansão na sua dimensão, aumento de praticantes e na qualidade formativa. A terceira decorre da curiosidade na comparação no contributo que as TIC possa dar como contributo para o enriquecimento dos conhecimentos científicos em relação à temática.

 

 

 

Índice Geral

 

Índice

  Resumo. iii 

Abstract iv

Agradecimentos. v

Índice de Figuras/Gráficos. vii

Índice de Tabelas/Quadros. viii

Introdução. ix

Enquadramento Teórico. 10

1 - Conhecimento Científico. 10

Modalidades de Investigação. 10

2 - Problema de investigação. 11

3 - Modelo/desenho de investigação. 13

Objetivos. 13

4 - Metodologia de Investigação. 17

Avaliação do Protótipo. 20

Amostras do Protótipo. 20

Conclusão. 21

Sitografia. 22

Bibliografia. 23

ANEXOS.. 24 

 

 

Índice de Figuras/Gráficos

 

Figura 1 - Problema "Iniciação de Parapente". 16

Figura 2 - Investigação. 18

 

 

Índice de Tabelas/Quadros

Tabela 1 - Avaliação software educativo. 20

Tabela 2 Amostra  do software educativo. 20

 

 

 

Introdução

O presente trabalho é elaborado no âmbito Unidade Curricular de Metodologia de investigação, no Mestrado em Tecnologias de Informação e Comunicação, cujo tema que se intitula “Iniciação de Parapente”, e iremos abordar a nomenclatura do equipamento de parapente, bem como o seu manuseamento no primeiro nível de parapente.

A escolha deste tema foi suscitada por um interesse muito peculiar pelo fascínio do parapente, colmatando também assim algumas dúvidas com que deparamos no exercício profissional, até porque ao nível da formação somos muitas vezes confrontados com o efeito da diversidade, das relações entre os formadores e a sua repercussão junto dos alunos de parapente.

Basicamente, este estudo encontra-se dividido em quatro partes essenciais: primeiro as caraterísticas do Conhecimento Científico e Apresentação das Modalidades de Investigação; problema de investigação; Modelo/desenho de investigação e Metodologia de investigação.

A primeira parte concerne ao enquadramento sobre a problemática, que será abordado em síntese relativamente à problemática abordada, em que se procura uma visão global e integradora de alguns dos principais construtivos apresentados pelos autores que se debruçaram ultimamente sobre as problemáticas abordadas.

Na segunda parte refere-se à apresentação do problema/objeto da investigação a desenvolver, assim como a justificação da escolha, apresentando empiricamente a sua importância.

Nesta parte do estudo, desenvolve-se o modelo/desenho de investigação a desenvolver, quais os objetivos, a modalidade, hipóteses e as variáveis.

Por último refere a metodologia utilizada – pretende-se selecionar os métodos científicos mais adequados para a obtenção de respostas quer à questão de investigação quer às hipóteses formuladas, optou-se por uma metodologia quantitativa, porque vai de encontro aos interesses da nossa investigação.

 

 

Enquadramento Teórico

 

1 - Conhecimento Científico

As ciências são caraterizadas pelos métodos científicos, embora a sua utilização não constitua uma dominação exclusiva das ciências. É de referir as várias formas de conhecimentos tendo como base a natureza humana, segundo (Vaz Freixo, 2011)assenta na afirmação em que se desenvolve a sua cultura com civilização, num constante progresso em experiências acumuladas na nossa vida cotidiana, através de experiências, relacionamentos interpessoais, de estudos, investigações, etc… assenta assim nas seguintes formas de conhecimentos:

Conhecimento intuitivo é um conjunto de conhecimentos próprios adquiridos em várias experiencias, com intuição sensorial e intelectual.

Podemos referir que o conhecimento empírico é adquirido através de ações espontâneas.

O conhecimento filosófico é o pensamento e reflexão do ser humano. Relaciona os conceitos subjetivos do universo com os limites formais da ciência, dando assim uma justificação lógica.

Conhecimento teológico revela a crença religiosa quando algo não tem explicação e que não pode ser afirmado ou negado.

No conhecimento científico verifica-se que é um conhecimento exato e claro, verificável, apoia-se em factos, não reconhece barreiras que limitem o conhecimento, etc.

Modalidades de Investigação

Método indutivo – Este método auxilia a investigação por observação, para que se possa elaborar uma teoria.

Método dedutivo – Neste método, contrariamente ao indutivo, carateriza-se pela reflecção a partir de princípios gerais realidade. Os resultados são conseguidos com um raciocínio lógico, por isso são incontestáveis.

Método hipotético-dedutivo – Foi definido por Karl Popper «A lógica de Popper é simples: se uma conjetura implica certas consequências observáveis e se estas consequências são refutáveis, então a conjetura pode ser eliminada.» (Vaz Freixo, 2011 p. 101).

Método descritivo – Este método tem como objetivo, estratégias de pesquisa para observar e traçar comportamentos, incluindo a identificação de fatores que possam estar relacionados com um fenómeno em particular.

Método Correlacional - Assenta em medir a categoria e a direção da relação entre duas variáveis.

Método Diferencial - Compara grupos de sujeitos que apresentam diferenças significativas comparativamente a uma variável pré-existente.

Método Experimental – É um método quantitativo, orientado para o resultado e para comprovação fiável.

Investigação Quantitativa - O método de investigação quantitativo tem como objetivo desenvolver e validar os conhecimentos.

Investigação Qualitativa - Este método é utilizado para o desenvolvimento do conhecimento. Desta forma o investigador dá um sentido ao fenómeno.

 

2 - Problema de investigação

A multimédia está cada vez mais acessível no nosso quotidiano, através da internet, telemóveis, dos mais variadíssimos meios como fóruns, sites, blogues entre outras formas e meios. Pois os parapentistas não são exceção na utilização desses recursos, pelo contrário, são grandes utilizadores da multimédia. Por isto também se pode potencializar a formação do parapente com as TIC no ensino/aprendizagem da temática “nomenclatura do equipamento de parapente” bem como o seu manuseamento no primeiro nível de parapente que pode ser potencializada. Uma vez que a parte teórica pode estar disponível online, assim sendo a formação no momento presencial é mais orientada para a parte prática.

O parapente está inserido numa atividade de voo livre, é um desporto federado com regras bem definidas. Na legislação Portuguesa é necessário obter uma licença para se poder pilotar um parapente, quem atribui essa licença é a Federação Portuguesa de Voo Livre (FPVL) por delegação do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC). A Federação Portuguesa de Voo Livre orienta um conjunto de escolas promovendo formações e atualizações aos instrutores de Parapente habilitando-os assim a dar formação a candidatos a pilotos de Parapente.  A formação obedece ao Regulamento de Instrução e Titulações (RIT), os formandos têm que concluir com êxito os 3 Níveis na parte prática e, no final existe um exame teórico para os formandos poderem ficar autorizados a voar sozinhos (piloto autónomo), e assim recebe uma licença emitida pela Federação Portuguesa de Voo Livre, que está reconhecida internacionalmente pela Fédération Aéronautique Internationale (FAI). 

Para esta complexidade, terá que se desenvolver uma metodologia de desenvolvimento (development research), sugere articulação entre a teoria e a prática, entre a construção do saber e a melhoria da atuação prática, que implica a construção de uma solução para o problema. Perante o problema tem que ser feita uma análise ao problema e a construção de um instrumento prático deforma a solucionar ou minimizar a problemática.

A development research tende assumir pedagogicamente a essência do trabalho como método interativo e cíclico entre desenvolvimento desta investigação. A ideia e pressupostos teóricos do autor motivam para o desenvolvimento de um produto educativo, que seguidamente será testado em contexto de sala de aula (Lencastre, et al., 2012).

As novas tecnologias tem cada vez mais um papel preponderante na educação ensino/aprendizagem. Com este projeto pretendesse enriquecer a transmissão de conhecimentos, através do desenvolvimento de um protótipo didático, de fácil usabilidade, intuitivo e apelativo. Com tudo isto a Informação transmitida fortalece a aquisição das competências mesmos em contexto educativo, visa promover maior autonomia do formando. Desta forma respeita o ritmo de aprendizagem cognitiva e proporciona uma aprendizagem operante, agradável de forma a suportar e melhorar o processo de interpretação do equipamento, recorrendo aos meios audiovisuais. Este instrumento serve de apoiado na aula de formação teórica de parapente, para pilotos de nível 1, mas também é muito importante para níveis superiores.

Desta forma julga-se justificar a escolha do método e o trabalho a desenvolver para esta temática.

 

3 - Modelo/desenho de investigação

Hoje em dia, os desafios são cada vez mais, por isso necessitamos de mais estímulos e mais diversificados para assim poder promover mais e melhor, logo um processo mais ativo no ensino/aprendizagem, onde desenvolve mais autonomia no processo na educação.

A dinâmica e as opções pela multimédia influência a aprendizagem de forma positiva, por vezes é preciso analisar, se é mais benéfico para se poder ultrapassar algumas dificuldades que possam surgir no nosso dia-a-dia no ensino. Desta forma a importância das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) quando bem utilizadas, reforçam o ensino/aprendizagem e facilitam a apresentação e compreensão da informação, em diversos formatos, vários locais, em diversificados momentos e em diferentes locais, onde que lhe seja oportuno, variando também com a disponibilidade de cada utilizador.

Objetivos

A falta de interesse e motivação na parte teórica no início do parapente é muito frequente por parte do formando. Por este motivo o objetivo deste trabalho tem por princípio auxiliar e motivar a sua aprendizagem, para se obter melhorias na construção do conhecimento nas aulas teóricas da “nomenclatura do equipamento e manuseamento de parapente”, que pode ser potencializada, através das T.I.C. Uma vez que a parte teórica pode estar disponível online, assim sendo a formação no momento presencial é mais orientada para a parte prática que vai de encontro ao desejo dos formandos.

Nesta problemática o método de investigação escolhida para esta trabalho que vamos utilizar neste trabalho é uma investigação development research, Segundo (Lencastre, 2009) “A realização de uma investigação científica faz-se sempre num quadro de paradigmas, que são modelos gerais de abordagem do conhecimento. O paradigma positivista utiliza procedimentos metodológicos de tipo experimental construindo estratégias de investigação de orientação hipotética dedutiva, um procedimento muitas vezes mais próximo das ciências experimentais e que recorre predominantemente aos métodos quantitativos, muito embora possa convocar uma metodologia qualitativa.”

Segundo (Vaz Freixo, 2011) o método quantitativo contribui para a validação dos conhecimentos e proporciona a possibilidade de alargar os resultados, mas limita os conhecimentos. Já o método qualitativo orienta o investigador num entendimento amplo do fenómeno em estudo.

 

Nas novas tecnologias existem variados recursos como a WebQuest, um recurso que vamos utilizar no projeto, para potencializar a motivação dos formandos de parapente. Funciona como uma atividade didática para o ensino e incluir em aulas online, em especial a procura de informação na web. A WebQuest tem como objetivo principal desenvolver a pesquisa dos alunos em sites da Internet, fortalecer pensamento crítico como também estimular a criatividade destes, perante questões apresentadas, no que vê numa revista, numa rádio como questionar critérios. Com estas potencialidades da WebQuest, reforça o seguinte.

Objetivos de investigação:

  • Promover ao aluno maior interesse na sua utilização incutindo um sentido crítico;
  • Disponibiliza vários documentos e diferenciados objetivos que caracterizam estudo;
  • Executar estratégia em ambientes virtuais de aprendizagem.

Objetivos de aprendizagem:

  • Promover maior interesse, por parte dos formandos, pela componente teórica da formação;
  • Potenciar um modelo de formação mais apelativo através da utilização/construção de estratégias de ambientes virtuais de aprendizagem;
  • Reforçar o desenvolvimento/aquisição prévios de competências específicas (nomenclatura) relativas ao uso do parapente.

Hipóteses: A motivação dos formandos relativa à componente teórica da formação será potenciada pela utilização de estratégias construtivistas (WebQuest).

 

 

 

4 - Metodologia de Investigação

Para esta investigação optou-se por uma população de 10 parapentistas com idades entre os 18 e os 25 anos de ambos os sexos, a iniciar o nível 1 de parapente. Estes são formandos da escola de parapente Wind, inscritos na Federação Portuguesa de Voo Livre. O processo de funcionamento do protótipo aplica-se a 10 formandos de parapente, que realizaram uma análise independente, sem esclarecimentos acerca do funcionamento do protótipo. De seguida os formandos preenchem um questionário de opinião (em anexo) com questões relacionadas com a sua usabilidade, com a intenção de apreciar as partes negativas e as partes positivas, relacionadas com o funcionamento, podendo assim atestar o ponto de situação.

Os parapentistas são grandes utilizadores da internet como meio de comunicação em fóruns para terem acesso as notícias, comunicar, discussões, troca de ideias, entre outras infindáveis formas e meios utilizados. Por este motivo o inquérito por questionário será através da “Google docs”. Para (Vaz Freixo, 2011 p. 197) “o questionário é o instrumento mais usado para a recolha de informação… de tal forma que as informações procuradas possam ser colhidas de uma maneira rigorosa”.

Segundo (Vaz Freixo, 2011) a amostra é composta por vários sujeitos de uma determinada população, sendo que a amostragem permite escolher determinados indivíduos ou outro sujeito da população estudada.

 

 

 

 

Segundo Coutinho & Chaves (2001) a análise de dados referentes aos inquéritos dará o resultado da necessidade de um software educativo que facilite e complemente como facilitador no ensino para uma melhor interpretação e compreensão na leitura de um tefigrama, seguindo-se a validação e execução do mesmo.

Na realização de uma investigação científica faz-se num padrão, no modelo geral e aborda o conhecimento. No paradigma positivista utiliza-se métodos experimentais, construindo estratégias de investigação, este processo reflete as ciências experimentais e recorre a métodos quantitativos, apesar de poder arrastar para uma metodologia qualitativa. Este tipo de investigação assenta na investigação/desenvolvimento (development research), com pretensões dos seguintes objetos de estudo, melhora do objeto de estudo entre a teoria e a prática, “recolher informação de forma participativa que fundamente as escolhas que se vão realizando no processo do desenvolvimento desse objeto; e de criar as condições para um feedback… indicações acerca da forma como diferentes aspetos do nosso problema podem ser resolvidos e antevistos”. (Lencastre, et al., 2012 pp. 46, 47)

Nesta investigação podemos verificar várias fases, de forma a atingirmos os objetivos esperados com metodologia adotada, podemos verificar que o projeto de investigação contempla a análise das tarefas com o inquérito à população alvo, análise de dados dos resultados dos inquéritos e eventual necessidade de um software educativo, com a respetiva atenção da sua usabilidade que valide a utilização como suplemento ao ensino da parte teórica da nomenclatura do equipamento e manuseamento de parapente, desta forma com o auxílio ao progresso da aprendizagem. Com o desenho e desenvolvimento específico de usabilidade do modelo, depois de estas intervenções será analisado por um especialista, para reajustar e aperfeiçoar alguns aspetos técnicos e visuais do modelo. Após um desenho detalhado e avaliação do mesmo verificar se há alguma correção a fazer. Por fim proceder-se à construção do modelo de forma interativa para que usuários como utilizadores finais “população alvo” junto de um perito na área da construção e avaliação de software educativo.

 


 

Conclusão

 

Os desafios são cada vez mais e necessitamos de mais estímulos diversificados, promovendo o processo ensino/aprendizagem na educação. A dinâmica e as opções de multimédia influenciam a aprendizagem de forma positiva, para ultrapassar algumas dificuldades que possam surgir no dia-a-dia na educação. Desta forma a importância das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) quando bem utilizadas, reforçam o ensino/aprendizagem e facilitam a exposição da informação, podendo ser de diversos formatos, em diversos locais, e no momento que mais convier ao utilizador ou conforme a disponibilidade de cada.

É de salientar que este trabalho fortaleceu a atenção dedicada aos contextos de formação para a integração das tecnologias nas suas práticas de ensino. A pouca investigação realizada fora do contexto académico e a ausência de estudos de avaliação sobre a introdução das tecnologias na formação de parapente, suscitou no autor maior empenho para levar a cabo um trabalho deste tipo. Embora o apoio científico e metodológico na inclusão das tecnologias em contexto educativo assuma, uma importância fortificante, podendo esperar‑se, como acontece no ensino aguarda-se também no parapente.

Atendendo a que a Tecnologia Educativa tem sido orientadora nos processos de inovação na aprendizagem e objeto de investigação nas últimas décadas, é igualmente difícil determinar como domínio de conhecimento sejam fáceis de definir e aclarar.

Neste trabalho procurou- se organizar uma investigação empírica, que influência da Tecnologia Educativa no período em que o pensamento e a prática da investigação em educação, está em busca daquele que seria o melhor "meio" para otimizar a aprendizagem.

Não querendo terminar o trabalho (software educativo) sem fomentar reflexão, no sentido de promover uma continuidade de outros trabalhos na área do parapente, quem sabe, outros temas e níveis mais elevados.

Sitografia

 

 

 

Bibliografia

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Dodge, B. (09 de Maio de 2006). Ensinar com Internet. Obtido em 24 de 06 de 2012, de Educared: https://www.educared.org/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=233

Januário, C. (2012). Albino Maria - Um Prémio ao Desporto. Porto: Escola Superior de Desporto de Rio Maior - Instituto Politécnico de Santerém.

Lencastre, J. A. (2009).

Lencastre, J. A., Monteiro, A., Almeida, A. C., Moreira, J., Matos, A., Vieira, C., et al. (2012). Educação Online: Pedagogia e Aprendizagem em Plantaformas Digitais (1 ed.). Santo Tirso, Portugal: De Facto Editores.

Livre, F. P. (24 de Fevereiro de 2011). GENERALIDADES / NOMENCLATURA / O VOO. Obtido em 22 de Maio de 2012, de Instrução: https://www.fpvl.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=36&Itemid=82

Vaz Freixo, M. J. (2011). Metodologia Científica (3ª ed.). Lisboa: Instituto Piaget.

Vaz Freixo, M. J. (2011). Teorias e Modelos de Comunicação. 2.ª Ed. Lisboa: Instituto Piaget.

 Disponível em https://projects.coe.uga.edu/dbr/explain01.htm#first., consultado em 26/05/2012.

Revista Portuguesa de Educação, 2002, 15(1), pp. 221-243. Disponível em https://repositorium.sdum.uminho.pt/retrieve/940/ClaraCoutinho.pdf, consultado em 27/05/2012.

 

 

Trabalho realizado por: José Dias em 09-07-2012

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2011 /2012

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